Os imóveis foram construídos para famílias carentes. O cadastro para a entrega das residências foi realizado em 2008 e custou mais de R$ 680 mil. Na época da construção, as famílias foram cadastradas pela Companhia Estadual de Habitação e Obras. Elas seriam as contempladas com as casa.
Mas as pessoas que hoje ocupam as casas não são as mesmas que foram cadastradas em 2008. “Para a prefeitura, o cadastro de 2008 não existe. Quem moram nas casas são as pessoas que esta instituição quer. Eu espero que o governo tenha conhecimento e, realmente, diga de quem são as casas”, disse Maria Vilma da Silva, líder comunitária.
A Cehab informou que as 28 famílias beneficiárias das moradias foram selecionadas a partir de critérios sociais pela prefeitura, juntamente com a Associação de Moradores. Nas reuniões realizadas pela Cehab, com a participação da Associação de Moradores e a prefeitura, ficou acordado que as famílias não contempladas com essas unidades, serão beneficiadas com as casas do programa Minha Casa Minha Vida, que estão em fase de acabamento.
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