De um ministro, sobre o encontro de Temer e Cunha no fim de semana:
“Decidimos que seria no Palácio do Jaburu, e não numa base aérea da vida, para a imprensa não dizer que estavam se escondendo”.
Não foi a primeira vez que a dupla se viu depois que o deputado foi afastado. Há três semanas, Cunha passou no Jaburu num domingo, após culto na Igreja Casa da Bênção.
O termo “renúncia” deixou de ser visto como palavrão por Eduardo Cunha. Se desistir do cargo, Waldir Maranhão — hoje rival — também cai, abrindo-se caminho para eleger um novo presidente.
Se o pedido de cassação chegar, de fato, ao plenário, o melhor para Cunha será ter alguém de sua confiança comandando a sessão.(As informações são de Natuza Nery, na coluna Painel da Folha de S.Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário