Renúncia deixou de ser palavrão para Cunha

A renúncia do comando da Câmara virou um bom negócio para Eduardo Cunha:

Se desistir do cargo, Waldir Maranhão – hoje rival – também cai, abrindo-se caminho para que um novo presidente seja eleito no prazo de cinco sessões.

Se o pedido de cassação de Cunha chegar ao plenário, como se espera, o melhor para ele seria ter alguém de sua confiança comandando a sessão. Não por acaso, o termo “renúncia” deixou de ser visto como palavrão pelo deputado.

De um ministro, sobre o encontro de Temer e Cunha no fim de semana:

“Decidimos que seria no Palácio do Jaburu, e não numa base aérea da vida, para a imprensa não dizer que estavam se escondendo”.  (Painel - Folha de S.Paulo)

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