
Ainda segundo a publicação, no roteiro imaginado por ministros entrariam países da América Latina comandados por governos de centro-esquerda, como Chile e Uruguai, além de França, Itália e Espanha, onde Dilma visitaria representantes de partidos de esquerda.
A presidente Dilma já concorda com a ideia de apresentar proposta antecipando as eleições presidenciais, abrindo mão de dois anos de mandato. Ela só não bateu ainda o martelo porque CUT e MST se manifestaram contra a proposta. As entidades acreditam que a iniciativa legitimaria o impeachment.
Segundo a colunista, a posição das entidades também empurra Lula para a dúvida. Ele teme que a proposta de "Diretas Já" caia no vazio se não tiver forte apoio "das ruas", ou ao menos dos movimentos sociais que sempre apoiaram o PT e o governo.
Os principais ministros de Dilma – Ricardo Berzoini, da Secretaria Geral, Jaques Wagner, da Casa Civil, e José Eduardo Cardozo, da Advocacia Geral da União – são entusiastas da ideia e seguem tentando convencer Dilma a mandar a proposta ao Congresso Nacional.
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