Segundo os policiais, o empresário Hélio Pereira da Silva, dono do restaurante que empregava Angélica, tramou o rapto com Rodolfo Sinfrônio, um candidato a vereador da cidade paraibana pelo Partido Social Democrático (PSD). Os dois passavam por “dificuldades financeiras” e viram o plano como uma “mina de ouro”.
Rodolfo Sinfrônio, que recebeu apenas 265 votos nestas últimas eleições, forneceu o seu veículo para o rapto na segunda-feira, como revelou o titular da delegacia de Roubos e Furtos de Campina Grande, Henry Fábio. Os dois a prenderam em uma casa alugada no bairro de Catolé, para, depois, pedir um valor de R$ 300 mil para o resgate.
Angélica, na terça-feira, conseguiu escapar do cativeiro e entrar em contato pelo celular com os seus familiares.
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