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Prevista na Constituição, a regra proíbe o governo de fazer operações de crédito (empréstimos) para financiar despesas correntes, como pagamentos de salários e de contas de luz e água.
"Eu estava fazendo conta, projetando cenários para o[s] ano[s] de [20]18 e [20]19. A nossa análise é que, com algum esforço, a gente consegue cumprir a regra de ouro em 19", afirmou Maia nesta segunda, durante viagem aos Estados Unidos.
"Estou confiante de que a gente não vai precisar tratar da regra de ouro. Essa preocupação que têm os técnicos do Ministério da Fazenda e do Planejamento, que foi colocada agora no início do ano, acho que não vai ser necessário", acrescentou.
O governo vinha trabalhando para aprovar ainda neste ano uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que flexibiliza a regra.
Mas, em meio a diversas críticas a esta articulação, passou a dizer que o debate sobre mudar a regra de ouro não é adequado "neste momento", mas necessário para 2019.
Na prática, o descumprimento da regra pode ser enquadrado como crime de responsabilidade.
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