/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2017/06/27/1075621-fpzzb_abr_20170508_0455_1.jpg)
Marun avaliou que, apesar do desencontro de versões, a afirmação não provocou efeito na contabilidade de votos favoráveis à proposta.
“Claro que isso gerou algum constrangimento, mas é uma situação superada. Perdemos votos? Não, não perdemos. Ganhamos? Também não”, afirmou.
Marun tomaria posse como ministro nesta quinta, mas a solenidade foi adiada porque o presidente Michel Temer não recebeu alta do hospital onde se recupera de procedimento cirúrgico, em São Paulo.
O deputado afirmou que o governo segue avaliando se ainda é possível colocar a reforma em votação neste ano. Ele ponderou que, ao tomar essa decisão, o governo não será “irresponsável”.
“Eu ainda penso que é possível avaliarmos a chance de votarmos na semana que vem. Não seremos irresponsáveis, mas se você pergunta se eu já joguei a toalha, eu digo que não”, ressaltou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário