Em Abaré, município do Norte da Bahia, o prefeito Benedito Pedro da Cruz (PMDB) vive seu inferno astral em apenas seis meses de administração. Como se não bastassem a inexistência de convênios federais ou estaduais para a realização de qualquer obra Por lá, um dos principais problemas diz respeito è educação.
Segundo informações repassadas ao Blog, faltam material e condições de trabalho aos professores da rede – apesar de quatro fontes de recursos federais destinadas ao setor: Fundo de Apoio ao Transporte Escolar na Educação Básica, Dinheiro Direto na Escola, Fundo de Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais em Educação (Fundeb).
Para piorar, corre à boca miúda que o último repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) sofreu um débito no valor de R$ 258,6 mil por parte da Receita Federal, a ser restituído ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). A informação é de que o município não estava repassando à Previdência os descontos efetuados mensalmente na folha dos servidores.
O impacto financeiro da retenção efetuada pela Receita Federal (RF) foi sentido de imediato e a conta mais uma vez está sendo paga pelo funcionalismo, que vem sofrendo com atrasos consecutivos nos salários. A economia do município e seus distritos também sofre as consequências. O maior reflexo está no comércio, que tem poucas vendas porque uma de suas principais bases é o dinheiro dos servidores. (Com informações de Valdick Amaro Souza/para o Blog)
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