De acordo com a Bloomberg, Gates está mais de US$ 550 milhões a frente de Slim, que possui uma riqueza de US$ 72,1 bilhões. A fortuna do co-fundador da Microsoft foi elevada em cerca de US$ 10 bilhões neste ano. A ação da Microsoft encerrou as negociações de hoje com alta de 0,10%, cotado a US$ 34,11, atingindo a maior alta em cinco anos.
A maior parte da fortuna de Gates vem da Cascade Investment LLC, uma entidade que detém participações em mais de uma dúzia de empresas de capital aberto e várias operações de capital fechado, incluindo o Four Seasons Hotels. Menos de um quarto da fortuna de Gates vem da Microsoft, de acordo com informações da Bloomberg.
A Bloomberg mostra que, por outro lado, a fortuna do mexicano sofreu uma queda de mais de US$ 2 bilhões este ano depois que o Congresso Mexicano aprovou no mês passado uma lei que deve reduzir a hegemonia de mercado do bilionário. O projeto de lei é apoiado pelo presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, e permitirá que os reguladores fatiem as empresas de telefonia, que possuam mais de 50% do mercado ou obriguem que elas passem a compartilhar suas redes. A companhia de Slim detém 70% de telefonia móvel e 80% da telefonia fixa do país.
Brasileiros - Apenas dois brasileiros aparecem na listagem dos 100 mais ricos da Bllomberg, atualizada nesta quinta-feira. O investidor controlador da Anheuser-Busch InBev, Jorge Paulo Lemann, está na 33ª posição, com patrimônio de US$ 21,1 bilhões. José Safra, do Banco Safra, ocupa a 86ª posição, com patrimônio avaliado em US$ 12 bilhões. - Fonte: VEJA
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