Na Índia, os cristãos são minoria, mas a festa de Natal é cada vez maior. Lojas lotadas e compras de última hora. Isso está se tornando comum. Com o crescimento do país, a população está adotando costumes ocidentais.
Algo semelhante acontece na China, um país comunista, onde as igrejas estão lotadas. O governo é tolerante com as celebrações; afinal, se existisse uma fábrica do Papai Noel, seria lá, já que grande parte dos presentes distribuídos no planeta traz a etiqueta: “Fabricado na China”.
Na Coreia do Sul, um dos poucos países da Ásia com grande população cristã, fiéis de uma igreja montaram uma árvore de Natal na fronteira com a Coreia do Norte. Havia boatos de que o regime comunista do norte poderia bombardear a árvore, por isso a segurança na área foi reforçada.
No Japão, as luzes de neon das grandes cidades receberam o reforço da decoração de Natal. As árvores desta rua serviram de moldura para a Torre de Tóquio, um dos símbolos coloridos da capital japonesa.
Um shopping center usa a fachada como se fosse uma tela, para um show de luzes. Mas, como não são cristãos, mudaram um pouco o sentido da festa. Eles não celebram o nascimento de Jesus Cristo. O Natal virou uma espécie de novo Dia dos Namorados.
“É uma data romântica”, diz uma mulher.
Uma foto embaixo da árvore é para ser guardada para sempre.
Como nós, ocidentais, os japoneses também compram presentes para quem amam, mas com leves diferenças. Imagine a cena: na noite de Natal, o namorado chega na casa da namorada trazendo um bolo. No começo ela acha o presente esquisito, mas, ao abrir a caixinha, encontra um anel de noivado.
Uma pesquisa feita por uma joalheria mostra que esta é a época do ano preferida pelos japoneses para fazer propostas de casamento. Os apaixonados contam com o espírito natalino e surpresas como essa para receber um “sim”. Embora por razões diferentes, o objetivo da festa é o mesmo: todo mundo quer ter um Natal feliz.
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