Um total de 1,1 milhão de alunos pernambucanos já estão sendo monitorados, quanto à frequência escolar, pelo Ministério da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, totalizando 90,28% de crianças e adolescentes de 6 à 17 anos, atendidos pelo programa Bolsa Família. O índice, que corresponde ao nível de acompanhamento da qualidade dos serviços de educação e saúde oferecidos à população, é superior à média do Nordeste , de 88,73%, e do Brasil, de 88,55%.
Esses dados são repassados por cada prefeitura desde 2005, estas, por sua vez, tranpõem os benefícios às famílias cadastradas no programa. Os órgãos devem repassar informações que vão desde a vacinação infantil e pré-natal de gestantes até a situação do avanço educacional individual dos alunos. No final do ano passado, o número de beneficiários monitorados saltou de 6,3 milhões para 15,5 milhões em todo o país.
Estudos mostram que o Bolsa Família provocou aumento da taxa de matrícula em 4,4 pontos percentuais, na comparação entre beneficiários e não beneficiários. No Nordeste, essa diferença é ainda maior: de 11,7 pontos percentuais. Os estudantes beneficiários apresentam progressão escolar seis pontos percentuais maior. Em relação à saúde, as grávidas de famílias beneficiárias têm 1,5 mais consultas que as não beneficiárias. O programa contribui também para que as crianças sejam vacinadas nos períodos apropriados.

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