Precisamos de um líder peitudo

No Espírito Santo, mulheres peitudas comandaram o motim dos policiais militares seus maridos, afirma o Profeta Adalbertovsky em sua crônica. E lá vai ele: “Motim é crime. Se eu fosse o ministro da Defesa, Raul Jungmann, um cara parrudo, expulsava essas mulheres peitudas, democraticamente, na marra, da frente dos quartéis. O governo trata os amotinados e as mulheres peitudas com muito carinho para eles e elas não ficarem zangados. Mas, cuidado Jungmann! Se você encarar as mulheres peitudas pode ser condenado pela lei Maria da Penha.        

“O Brazil está precisando de um líder peitudo para conduzir a opinião pública e chamar o feito à ordem nos poderes da República. Na hora de arrecadar impostos a máquina tributária funciona. Nas antessalas dos hospitais públicos, nas filas do SUS e do INSS existe sempre um agente da lei de prontidão para reprimir o cidadão que implorar a misericórdia de ser atendido ou se disser que sua excelência o subcarimbador da repartição é feio.

 “Triste do governo que não governa ou triste do poder que não pode", diz uma lei antiga. Ou triste dos brasileiros desgovernados! Mas, esqueçam esses probleminhas. Já está rolando no éter um programa chamado Big Coliforme Brazil. Os personagens do Big Coliforme transmitem ensinamentos sobre vagabundagem, surubas, tatuagens e mudança de sexo. Mulheres do sexo masculino e marmanjos do sexo feminino fazem parte da nova onda politicamente correta, da ideologia de gênero”. A crônica do bicho-grilo Adalbertovsky “Precisamos de um líder peitudo” está postada no Menu Opinião. Meta os peitos!

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