
De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, os ex-líderes devem depor por levarem para casa - ou institutos - objetos do Palácio do Planalto recebidos durante eventos e encontros diplomáticos com Estados estrangeiros.
Na teoria, esses itens pertenceriam à República Federativa do Brasil.
De acordo com o jornal, os advogados de Lula alegam que, por lei, “os documentos que constituem o acervo presidencial privado são de propriedade do Presidente, inclusive para fins de herança, doação ou venda”. A publicação ainda destaca que ao fim de cada mandato, uma equipe especializada embrulha os bens e os entrega ao antigo dirigente do país.
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