Balanço das cidades-sede na Copa é positivo apesar de obras incompletas

Mesmo com obras de mobilidade atrasadas, as 12 cidades-sede da Copa terminaram o mundial sem maiores problemas nas áreas de transporte público e aeroportos. No geral, o balanço do mundial também se mostrou positivo no setor de hotelaria e turismo – mesmo que, em algumas cidades, áreas de acampamentos tenham sido improvisadas para os turistas que preferiam se acomodar em carros e motor-homes.
Levantamento do G1 feito antes do início da Copa mostrou que apenas 50% das obras de mobilidade previstas para os jogos haviam sido entregues. Dos 45 projetos inaugurados, 15 estavam incompletos por causa de atrasos e cancelamentos.
Recife
1) Aeroporto – FUNCIONOU
Segundo a Infraero, o aeroporto do Recife atendeu com eficiência a movimentação prevista para a Copa do Mundo. O número de voos em junho foi menor do que no mesmo período do ano passado, mas foram transportados mais passageiros. Além disso, a taxa de atrasos foi menor. Não foi informada a taxa de cancelamento.
2) Hotelaria – FUNCIONOU
O setor registrou um crescimento na ocupação de 15% em relação ao ano passado. De 12 a 30 de junho, a taxa ficou em 82%. Houve ainda um aumento na oferta de leitos de mais 1.533. O setor recebeu os turistas sem maiores incidentes.
3) Transporte – FUNCIONOU
Pernambuco planejou 19 obras de mobilidade para a Copa. Uma delas – a construção de uma nova torre de controle no Aeroporto do Recife – foi descartada para o Mundial. Das 18 obras restantes, quatro não foram concluídas, mas tiveram operação parcial nos dias de jogos.
Durante os jogos, além do metrô e de táxis, a torcida contou com a operação especial de BRT. Para isso, os corredores Norte-Sul e Leste-Oeste passaram a operar parcialmente. A Secopa também ativou o Terminal Integrado Cosme e Damião e a passarela de ligação entre o Aeroporto do Recife e o metrô, facilitando o trajeto até a Arena. Também houve a ampliação de vagas de estacionamentos periféricos direcionadas à torcida da Arena Pernambuco.
Fonte: G1

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