Os trabalhadores do Museu de Manchester, Reino Unido, ficaram intrigados com o facto de encontrarem a estátua – que remonta a 1800 a.C -, constantemente virada ao contrário (rodando 180 graus sobre si própria) e montaram câmaras para esclarecer a situação. As filmagens revelaram então que a estátua de Neb-Senu parece fazer movimentos rotativos de livre e espontânea vontade.
“Achei a situação estranha. A estátua está trancada e sou eu o único que tem a chave”, afirmou Campbell Price, um egiptólogo do museu. “Em vídeo conseguimos vê-la claramente a girar”, acrescenta.
A estátua foi descoberta dentro do túmulo de uma múmia, o que ajuda a teoria de uma “maldição” dos faraós, que atingiria aqueles que retiram relíquias dos túmulos. “No Antigo Egipto acreditava-se que se a múmia era destruída, a estátua podia funcionar como um ‘recipiente altertantivo’ para o espírito. Pode ser isto que causa o movimento”, conclui.
Porém, Brian Cox, físico e professor, aposta numa teoria mais racional – como a estátua só se movimenta durante o dia, Cox acredita que a mesma gira devido à vibração causada pelos passos dos visitantes, por estar colocada numa superfície de vidro. Price, por seu lado, refuta esta hipótese, uma vez que a relíquia ocupa aquele lugar desde sempre e nunca ser tinha movido antes… - Fonte: Visão
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