O maior beneficiado foi o PMDB, que manteve o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e ganhou a cobiçada Secretaria de Aviação Civil (SAC), que tem status de Ministério, enquanto a pasta do Trabalho e Emprego permaneceu sob a gestão do PDT.
Wellington Moreira Franco, até agora secretário de Assuntos Estratégicos, substituiu na SAC Wagner Bittencourt, de perfil técnico e sem afiliação partidária; o deputado Antonio Andrade substituiu no Mapa seu correligionário Mendes Ribeiro Filho; e o secretário-geral do PDT, Manoel Dias, assumiu o MTE no lugar de Brizola Neto.
Dilmar argumentou que a capacidade de estruturar coalizões é “crucial” em um país com as dimensões continentais e a diversidade política do Brasil.
“Não acho que este país pode ser dirigido sem essa visão de compartilhar e de coalizão”, afirmou a chefe de Estado na cerimônia em que empossou os novos ministros, todos eles influentes integrantes de suas formações políticas, que substituem homens que eram considerados mais próximos a ela.
A presidente agradeceu aos ministros que deixaram seus cargos pela dedicação e elogiou a capacidade dos recém nomeados, aos quais transmitiu um “convite ao trabalho” na segunda metade de seu mandato.
Dilma disse que seu objetivo é “transformar os ministérios em ministérios profissionais e meritocráticos”. No entanto, dirigentes opositores classificaram as nomeações como uma tática eleitoreira para garantir o apoio dessas legendas nas eleições de 2014. - Fonte: Terra
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