“O nosso país vai ter condições de crescer, nós queremos crescer o ano que vem”, discursou a presidente.
“Nós queremos construir um Brasil que seja capaz de manter de forma sustentável o seu crescimento. E para isso eu acredito que tem algumas medidas que tomamos, que vão amadurecer ao longo de 2013 e cujos efeitos vão se fazer progressivamente sentir”, afirmou Dilma.
O governo tem se esforçado para retomar o crescimento econômico e espera que em 2013 as desonerações tributárias, a queda dos juros, entre outras medidas adotadas, surtam efeito sobre a variação do PIB, que neste ano deve ficar em torno de 1 por cento, segundo projeções do Banco Central.
Na quinta-feira, após lançar um programa de investimentos para ampliação da capacidade dos aeroportos e da aviação regional, Dilma disse que quer um “pibão grandão” no ano que vem.
Ela comemorou a taxa de desemprego divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta, apontando um índice de 4,9 por cento de desocupação, o menor para o mês de novembro na série histórica do IBGE.
“Nós, junto com a redução dos juros, com uma taxa de câmbio mais real e com a redução dos impostos, que iremos continuar a perseguir em 2013, começamos a superar os gargalos fundamentais para que Brasil pudesse crescer de forma sustentável”, discursou.
Dilma reafirmou que o Brasil precisa dobrar a renda per capita nacional o mais rápido possível para atingir o pleno desenvolvimento.
“Nosso país tem que dobrar a renda per capita o mais rápido possível, seja 10 (anos), seja 15 (anos), o mais rápido possível”, disse a presidente.
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