Belém do São Francisco comemora Dia da Independência com desfile cívico e apresentação de bandas marciais locais

A Banda Marcial Prof. Rita Neide foi
um dos destaques da comemoração.  
          Uma grande parcela da população tomou conta do Centro de Belém do São Francisco, nesta quarta-feira (7), para ver o desfile em comemoração aos 189 anos da Independência do Brasil. O tradicional evento foi realizado mais precisamente na Avenida Coronel Jerônimo Pires, a partir das 17h:00, e contou com a presença de algumas autoridades municipais, como a do prefeito do município, Gustavo Caribé.

          O desfile contou com a participação de praticamente todas as escolas da rede municipal e estadual da cidade, representadas pelos seus alunos, que, juntos, apresentaram temas distintos, que variaram do histórico ao cultural, sendo todos relativos às questões cívicas e de herança. O público, que não atrasou, estava constituído essencialmente por outros alunos, professores, pais e visitantes.

          Após o desfile, houve apresentação das bandas marciais das escolas locais e da Filarmônica Dionon Pires, formada exclusivamente por músicos da cidade e regida pelo maestro Samuel. As bandas marciais que se apresentaram na festividade foram as da Escola Maria Emília Cantarelli (EMEC), ou Banda Marcial Prof. Rita Neide, como é denominada, e da Escola Dr. Alípio Lustosa (EDAL), respectivamente. Ambas as bandas proporcionaram um espetáculo único de sons e imagens, digno da reação do público, que soube prestigiá-las da melhor forma, acompanhando-as com canto e aplausos. A Filarmônica Dionon Pires encerrou a comemoração, apresentando clássicos da música popular brasileira, de uma maneira alegre e descontraída, animando aqueles que, apesar da demora e do horário, aguardaram a execução de suas músicas.

          Não houve registro de incidentes.

          Encontro de gerações - O Desfile da Independência é também um momento de encontro de gerações. Dos antigos "pracinhas" aos estudantes de Ensino Fundamental e Médio, todos têm seu espaço durante as apresentações, o que possibilita a troca de experiências e conhecimentos, além do contraste entre e "o arcaico e o moderno", "o que precede e o que foi alterado".

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