A Coligação Pernambuco Pode Mais, da qual faz parte o candidato ao governo de Pernambuco Jarbas Vasconcelos (PMDB), entrou hoje (17) com uma ação contra o candidato à reeleição, Eduardo Campos (PSB), e os postulantes ao Senado, Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT), por uso da máquina pública para fins eleitoreiros.
De acordo com a acusação, os jornais da Secretaria Especial de Imprensa (SEI) noticiaram a presença deles na Missa do Vaqueiro, que aconteceu em julho, e ao ser questionado sobre sua vinda ao evento por um repórter local, Eduardo Campos teria afirmado: “fui como candidato”.
De acordo com a legislação eleitoral, os gestores em campanha não devem comparecer a festividades do seu governo enquanto candidatos, enunciando plataformas e promessas. Assim, em um dos trechos da representação consta a seguinte afirmativa: “Estava, portanto, veiculando informe de campanha do candidato a Secretaria, cuja atribuição é dar notícias oficiais sobre os atos do Governador e de seu governo”.
De acordo com o Diário de Pernambuco, também são alvo da representação a Coligação Frente Popular de Pernambuco; o candidato a vice-governador, João Lyra Neto (PDT); o primeiro e segundo suplentes de Humberto Costa (PT) - Joaquim Francisco (PSB) e Maria de Pompéia; o primeiros e segundo suplentes de Armando Monteiro (PTB) - Douglas Cintra e José Rodrigues (PT); o titular da SEI do Governo de Pernambuco, Evaldo Costa e o servidor público da SEI, Eduardo Braga de Oliveira.
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