A decisão foi tomada nesta noite após reunião com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Um dos motivos seria a previsão de um dia agitado na Casa, com a expectativa de protestos de indígenas e produtores rurais, além das votações em plenário, incluindo a polêmica MP dos Portos.
Em comunicado, Feliciano disse que atendeu o pedido “para segurança dos parlamentares, bem como o bom andamento dos trabalhos”. A previsão é que a sessão da Comissão de Direitos Humanos, foco de constantes tumultos desde a posse de Feliciano, ocorra no próximo dia 15. - Fonte: G1
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