Segundo o jornal, o Congresso ‘é refém de diversos grupos de interesse que podem mudar suas alianças a qualquer momento’.
De acordo com o Financial Times , as comissões brasileiras, ainda que sem dispor de um poder remotamente comparável ao das comissões do Congresso americano, ”são simbólicas dos poderosos grupos de interesse que atuam na política brasileira, comuns a todos os partidos’.
É por esse motivo, acrescenta o jornal, ‘que os presidentes brasileiros normalmente tentam incluir o máximo possível de partidos em seus ministérios”.
Mas o diário comenta que ainda assim a presidente Dilma Rousseff não consegue assegurar ‘a lealdade do Congresso’.
O diário lista como derrotas da presidente no Congresso, a tentativa de aprovar um ‘Código Florestal mais simpático ao meio ambiente”, que acabou sendo frustrada pelo bloco ruralista, e a ”batalha que ela perdeu” pela distribuição igualitária de royalties do petróleo entre os Estados, com ‘os congressistas votando de acordo com suas interesses regionais’. - Fonte: BBC Brasil
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